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Marcas Mutantes: Porque ser estático nunca foi cool

  • Foto do escritor: Mariana Anitelli
    Mariana Anitelli
  • 29 de mar.
  • 2 min de leitura

Ah, as Marcas Mutantes. Elas são tudo o que você nunca imaginou que uma marca poderia ser: dinâmicas, flexíveis e, claro, com uma identidade visual que muda mais rápido que a sua vontade de mudar de roupa quando sai para um evento. Se você achava que as marcas se mantinham firmes, imutáveis e eternas como as instituições clássicas (oi, bancos), prepare-se para ser surpreendido. A era da rigidez está morta, e o drama da transformação chegou para ficar.


Em um mundo onde a ciber-tecno-cultura dita as regras, quem tem tempo para uma marca sem personalidade, sem charme, sem aquele toque de irreverência? Por que escolher a segurança de uma identidade visual estática quando você pode ser o centro das atenções, sempre se adaptando, sempre se transformando, como as marcas de hoje? Apple, Google, Coca-Cola, Visa, e até Hering, marcas de peso no mercado latino, são exemplos perfeitos desse comportamento mutante. O que elas têm em comum? Não é apenas o fato de estarem na boca de todos, mas a habilidade de se reinventar e manter uma aura de modernidade que faz você querer ser parte disso.


Hering: A Reinvenção do Básico

Agora, se você pensa que a Hering é só mais uma marca de roupas básicas, está na hora de repensar essa ideia. A gigante brasileira, que por muito tempo foi sinônimo de simplicidade, deu uma reviravolta no seu estilo. Sim, o “básico” que antes dominava o imaginário dos consumidores foi transformado em algo muito mais… ousado. E quem diria que a marca que tinha a reputação de ser "sem graça" seria uma das mais mutantes do Brasil?


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Após um longo período de imobilismo, a Hering resolveu inovar. Lá em 2007, a marca passou a adotar uma nova estratégia que visava não só mudar suas coleções, mas também sua identidade visual. A simples camiseta básica que a Hering vendia se transformou em um ícone de estilo acessível, com uma cara mais jovem, vibrante e, claro, conectada às novas demandas do público. Em vez de ser apenas a marca da "moda simples", a Hering passou a representar um estilo de vida descomplicado, mas com muito mais atitude.


Com a Hering, a ideia de uma marca mutante é bem exemplificada. A adaptação que a marca fez à sua identidade visual e suas campanhas publicitárias ilustra como uma marca tradicional pode se transformar para se manter relevante no mercado.


Em resumo, as Marcas Mutantes têm um comportamento que reflete os tempos modernos. Não há mais espaço para a rigidez e a previsibilidade. Elas sabem que a identidade de uma marca não é uma camisa de força, e que o verdadeiro sucesso está em se adaptar às demandas de um consumidor que, por mais que busque previsibilidade, também quer a emoção da novidade e da reinvenção. Então, se sua marca ainda está presa em uma identidade que não muda nem com o tempo, talvez seja hora de repensar. Porque, cá entre nós, ser previsível nunca foi tão… bem, previsível.

 
 
 

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